...Tempo para sorrir, comer umas frutas em um bosque que já não esteja cinzento, gritar e ouvir a repetição nas montanhas distantes ainda verdes... Tempo para não pensar em permanecer vivo, de não ter medo de impulsos, que desafiarão o sistema; sistema esse que criou um abismo, mas escondeu a sua boca... Tempo para não me esquivar: tapar meus olhos, meus ouvidos e meus lábios dos outdoors tóxicos que insistem em pular o meu muro... Tempo para um amor maior... e Tempo para aceitar a mim mesmo...
quinta-feira, julho 13, 2006
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