Somos qualquer peça num tabuleiro de xadrez, ironicamente posicionada para justificar a dúvida sem resposta de um Ser que às nossas imagens também é confuso.
sexta-feira, novembro 01, 2013
sábado, agosto 03, 2013
Meio Fio
Prospecção do reflexo manchado da vítima culpada da mesma sombra. Visão pretérita ouvida na frente.
Estava lá porque a mula da conta correu do que devia. O pano do balde não sei.
E essa poeira¿ Some a letra do vomito.
Hey! Volte aqui e limpe sua palha! Eram duas e dezesseis nas garupas...
Fé varre calçada. O pão anda demais, aceito troco.
O sólido do ermo ensurdeceu. O movimento veio dali e nunca atravessei.
A bagunça veio depois de sua virilha. Afundou de um jeito que tava raso.
Estava lá porque a mula da conta correu do que devia. O pano do balde não sei.
E essa poeira¿ Some a letra do vomito.
Hey! Volte aqui e limpe sua palha! Eram duas e dezesseis nas garupas...
Fé varre calçada. O pão anda demais, aceito troco.
O sólido do ermo ensurdeceu. O movimento veio dali e nunca atravessei.
A bagunça veio depois de sua virilha. Afundou de um jeito que tava raso.
terça-feira, julho 09, 2013
ELA, apenas.
De um jeito, da forma que só aquele jeito tem.
Um ímã, que cola e ainda sonda.
Formada em mãos, na essência, na ânsia!
Com o carro, no face, e em todo lugar.
No tempo, que nem sei quando é,
Nela quero estar.
Olhar gigante, sorriso intenso.
As vezes lá, do meu lado, ou onde esteja.
Silenciosa, abstrata, a resposta.
Combina, a princesa, a distância...
Oculta, intensa e também expressa!
E como interessa...
Ontem, hoje, ou há séculos...
No calor de seu afago.
Um momento: um beijo, aquele beijo!
Prende a minha mente,
De uma forma ou de outra estarei em sua presença (ou ao seu
lado)
sábado, fevereiro 23, 2013
Na choque da arte!
É bom daqui: observando, aprendendo. Ganhando e perdendo! Vendo as pessoas e me enriquecendo! No fim do dia, sento no chão e embriago.
terça-feira, fevereiro 19, 2013
Voltando a escrever né... Alivia a ânsia!
Aquela que enche-me o peito.
Mais que o ar que inspiro,
Sufoca na ausência, não deixou nenhum cilindro.
Transborda em silêncio, incomodando até o oco.
Olhar tão distante, criando um conto.
As vezes maquiando, não menos alienante,
Não percebi qual foi o instante.
Cabelos abstratos, mutações constantes.
Corpo fantástico, moldado em mãos,
Sorriso apertado, em unhas fascinantes.
Preenche tudo, mas deixou vãos.
Um blues, uma música, na luz do note.
Cruzo os dedos, uma esperança...
Nem ao menos um trote?
Algo me segurou pra não ajoelhar
Mesmo pela insistência,
Não era pra sempre.
Mais que o ar que inspiro,
Sufoca na ausência, não deixou nenhum cilindro.
Transborda em silêncio, incomodando até o oco.
Olhar tão distante, criando um conto.
As vezes maquiando, não menos alienante,
Não percebi qual foi o instante.
Cabelos abstratos, mutações constantes.
Corpo fantástico, moldado em mãos,
Sorriso apertado, em unhas fascinantes.
Preenche tudo, mas deixou vãos.
Um blues, uma música, na luz do note.
Cruzo os dedos, uma esperança...
Nem ao menos um trote?
Algo me segurou pra não ajoelhar
Mesmo pela insistência,
Não era pra sempre.
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