terça-feira, novembro 25, 2014

E não foi numa segunda?!

Eu mudo, tu muda.
Nossa, olha pra cá.
Então...
Ow, que coisa estranha idem!
Uma palavra, qualquer coisa, gritar conta.
Cala a boca brain!!
Abra a tua.

De lado, do meu lado.
Boca linda vendo distante.
Eram doze e trinta e seis nas poltronas.
Lá em baixo e distraiu.
Sorriu!
Mechas viciantes pós pergunta.
Não foi num sábado, nem cedo.
O afago, naquele abraço!

Senti de novo o seu cheiro.

terça-feira, setembro 02, 2014

De quem é a culpa??

A culpa é do sistema, a culpa é do omisso, a culpa é do culpado! A culpa não tem, se consegue. A culpa é egocêntrica, é simples e porosa. A culpa teve aids e morreu de fé. O capital é crente, naquela polarização de deus, o seu, que teve desculpas, é você em sobras das ferrugens. Sou eu. A culpa é minha. Mas não é que tava certa, minha tia?

terça-feira, agosto 26, 2014

Sua verdade.

Hoje o Amor é $!!! Ponto e mais ponto! Não, não criarei estratégias pra combater ou me manter com o que me transpassa. Pra quê? Gente, se deus existe, ele falhou demais ou nos criou com defeitos de progressão. Criando o próprio labirinto, livre de invasão de subversivos. Nem deus abre mão do que é dele. Ahh gente, me poupem. Estou no meu canto, tocando, cantando, levantando e estando. A música é minha vida, mas nao a verdade coletiva. Só quero estar, aprender, viver e ver que a vida não é essa correria ... Diversão e diálogos não são percas de tempo.

domingo, agosto 17, 2014

Na Brisa

Quando precede o copo de carro, Vê que a ideia veio do velho. Ou barro ou cintas ligas de pensamentos maduros. Mudança? Ou mesmo do mais que batemos uma? É, it's life! Cheia de água nas ancas que ouviram com os olhos a distância. Fizeram confusão de fogo, fazendo pouco, num toco, Faremos assim: a virilha importa o resto a gente moca!

sábado, março 22, 2014

Valendo um amor

O amor sem uma pessoa seria uma um resto de sopa.
Me entrego a você porque a razão está em sorrir
Te vi mentir e também aprendi.
Tantas formas de dizer, mas nenhuma tem língua.
Quantos anos têm que não nos vemos¿ Só isso¿
Justifiquei minha paralisação nos acordes do seu corpo.
Viajemos, no impossível, mesmo tendo meios.
Force, force um sorriso, porque todo o mundo pára.
Cadê você¿ Aí, mas essa vala de intocar toca tanto que te vi
Eu aqui, rangendo, resumindo, me dê o seu cilindro
Seu ar é mais que vida, cura e instiga
Você, sempre daí, me atraindo como um ímã
Viva nossas traças, minha dependência por sua essência
Ela mostra deus com demônios
Vala, tão espessa
Mas eu conto o conto do encanto de contar que contarei mais uma pra te ver.


quarta-feira, fevereiro 12, 2014

Simple Song.

Aquela forma que informa a forma do que se tornou forma.
Então,sabe aquele maço que não acaba e termina rápido?
A comédia é vista pelo comum como problema mental.
Devolva por favor as cascas das receitas da mesma!
Passei na porta de sua casa e você não saiu do corredor do instinto.
Êh Deus, salve a porta, e corra pra cá.



Há muito tentamos decifrar nossas masturbações mentais. Passamos pro de lá ostentações mínimas. E o prelúdio... Moça, tu me faz rir!
A semântica da variável estável na metafísica fez de um lado seis fôrmas. Tá tanto calor que agora só tocarei em Sol Menor.
Muita falta do momento junto (quietinhos) vendo qualquer coisa e levitando na atmosfera.
Nem pinça tenho mais, mas não esqueci sua latitude.
“Iti men, protistar, ralti!” MININUU!!
A força, ela, me joga pro oposto. Dor é relativo, felicidade se compra.
Faremos assim!




terça-feira, janeiro 21, 2014

Nostalgia



De você eu tenho tudo. Cuidado, carinho, preocupação, sorriso, dor e dúvida.
Muita dúvida!
Os seus traços tentei pontilhar.
O êxito surge (in) formal.
Algo também não meu me limita.
Mas que vontade de aprender mais de você.
Mergulhar nos seus lábios de solução.
No corpo de sua razão. Pra tirar a tensão.